Custamos muito a conseguir um hotel, porque não tínhamos agendado, mas ficamos num muito lindinho, caprichado e atendido por um casal muito simpático. O Hotel De La Bonnheure, em Bracieux, França.
De manhã cedo, depois de um lauto desjejum, com todos os produtos caseiros e gostosos, saímos rumo ao Castelo de Chenounceau.
O início de tudo, o Átrio e a Torre dos Marques
O Castelo de Chenounceau é conhecido como o Castelo das Sete Damas. Sete mulheres de personalidade forte e, entre elas, duas rainhas de França.
Esta foto foi tirada do folheto que é dado na entrada para servir como guia.
O Castelo de Chenonceau foi construído entre 1515 e 1521 por Katherine Briçonnet, embelezado por Diane de Poitiers, amante do Rei Henrique II, e pela rainha Catarina de Médicis.
O especial neste castelo são os jardins, a arquitetura, as tapeçarias, a decoração e sobretudo sua localização, pois foi construído sobre uma ponte de arcos atravessando o rio Chers, onde se reflete.
A ponte foi mandada construir por Diana e depois Catarina determinou a construção de um salão por cima da ponte construída por sua rival. Um imenso salão de 60 metros de comprimento por seis de largura, com dois andares, que se tornou a marca característica do palácio, a Grande Galeria.
Leiam toda a história deste castelo, é muito interessante, aconselho a seguir o link.
A entrada até o castelo é cercada de árvores
O Labirinto, ou jardim verde, fica antes de chegar ao palácio e foi iniciativa de Catarina de Médicis
Há dois jardins principais, à esquerda, o de Diane de Poitiers
e o de Catarina de Médicis, à direita, menor, mas muito lindo também
A Sala da Guarda,
logo na entrada do castelo
logo na entrada do castelo
O quarto de Diane de Poitiers,
a favorita do rei Henrique II, que lhe ofereceu este castelo. Ela era a verdadeira dona de Chenounceau, mas quando ele morreu, Catarina de Médicis, a rainha, tomou conta do castelo e como não podia desapropriá-lo, ofereceu o Château de Chaumont-sur-Loire para Diane
a favorita do rei Henrique II, que lhe ofereceu este castelo. Ela era a verdadeira dona de Chenounceau, mas quando ele morreu, Catarina de Médicis, a rainha, tomou conta do castelo e como não podia desapropriá-lo, ofereceu o Château de Chaumont-sur-Loire para Diane
Gabinete Verde,
de onde Catarina de Médicis governava a França depois da morte do rei Henrique II
Biblioteca
Galeria
Cozinha (adorei!)
Durante a Primeira Guerra Mundial,foi equipada com dispositivos modernos necessários à transformação do castelo em hospital
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2 comentários:
Que maravilha de lugares e fotos!Adorei ver! beijos, lindo fevereiro! chica
Obrigada, Chica!
Fevereiro muito feliz pra ti!
Bjim
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