Salão François I
Uma das mais belas lareiras da Renascença fica neste salão
Salão Luís XIV
Em memória à visita que fez a Chenonceau, dia 14 de julho de 1650, Luís XIV ofereceu ao dono da casa, o seu retrato com uma moldura espetacular, feita com apenas quatro peças de madeira, também a mobília, coberta com tapeçarias de Aubusson e um console, obra de Boulle.
Vestíbulo
É um dos mais belos exemplos da escultura decorativa da Primeira Renascença Francesa
A Escada,
uma das primeiras escadas retas (rampas sucessivas) construídas na França, seguindo o modelo italiano
Vestíbulo de Katherine Briçonnet
A série de seis tapeçarias de Audenarde, do século XVII, representa CENAS DE CAÇA realizadas a partir de modelos de Van der Meulen.
Do balcão do vestíbulo, é possível avistar a Torre dos Marques
Quarto das Cinco Rainhas
Faz referência às duas filhas e às três noras de Catarina de Médicis. As paredes são cobertas por uma série de tapeçarias de Flanders do séculoXVI
Quarto de Catarina de Médicis
O teto de madeira é decorado com painéis quadrados, pintados e dourados. Nos painéis, vêem-se o brasão dos Médicis e, no centro, as iniciais "C"e "H"entrelaçados, de Catarina e Henrique. A rica mobília entalhada e o raríssimo conjunto de tapeçarias de Flandres, são do século XVI
Gabinete de Estampas
O Gabinete reúne uma coleção completa de desenhos, gravuras e estampas que representam o castelo em diversos períodos
Quarto de César de Vendôme
Duque de Vendôme, filho do rei Henrique IV e Gabrielle d'Estrées e tio de Luis XIV, César se tornou proprietário de Chenonceau em 1624
Quarto de Gabrielle D'Estrées
Gabrielle d'Estrées era a favorita e grande amor do rei Henrique IV, mãe do seu filho legítimo César de Vendôme
Vestíbulo do segundo andar
Quarto de Louise de Lorraine, decorado como um túmulo
Depois do assassinato de seu esposo, o rei Henrique III, Louise de Lorraine retirou-se para o Castelo de Chenonceau, onde teve uma vida de recolhimento e prece.
Os arranjos de flores são renovados sempre que preciso e é um mais lindo do que o outro. São todas cultivadas no jardim do próprio castelo
Detalhes
O Antônio ficou inquieto e o Flávio foi passear com ele
Ainda teria mais coisas para mostrar, mas acho que deu para terem uma idéia da beleza, do conforto e de como viviam naquela época.
Visitamos o Castelo de Chambord antes deste, mas postei primeiro por causa do grande número de fotos e o tempo para editá-las.
Para terminar de contar esta viagem, saímos de Chambord e voltamos a Paris, onde devolvemos o carro e pegamos o Eurostar, (trem
-bala, que liga Londres a Paris, atravessando o Canal da Mancha pelo Eurotúnel), não sem antes ficarmos num enorme congestionamento, o que nos fez perder o horário e comprar novas passagens (caras).
Ficamos ainda mais sete dias em Londres, já contei em outros posts as visitas que fizemos.
Na volta para o Brasil, fizemos escala em Frankfurt e não poderia deixar de comprar um postal para a minha coleção
Até a próxima viagem!
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