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Fizemos um passeio maravilhoso no último fim de semana.
Saimos de Palmeira das Missões, passamos por Frederico Westphalen para encontrar a Fabinha, uma amiga que nos levou para conhecer um restaurante muito
pitoresco à beira do Rio Uruguai, já no município de Iraí. Lá encontramos um casal de amigos, o Marlon e a Adriana. As gurias gostaram muito de 'conversar' com o Rico, um papagaio que ria como gente.
Como a estrada era muito pouco movimentada, a Maria Antônia pode realizar um sonho: 'desfilar' no teto solar da caminhonete e a Maria Clara com a janela aberta. Adoraram!!!
Entre Frederico e Ametista do Sul, nosso destino, tivemos que atravessar o Rio da Várzea numa balsa. Tem o início da construção de uma ponte, com jeito de estar parada há tempos.
Em todo o caminho a paisagem é muito bonita.
Ametista do Sul é uma cidade de 7500 habitantes, a 480 km e Porto Alegre, que concentra a grande maioria dos quase 400 garimpos de ametista existentes no Rio Grande do Sul
Visitamos o Ametista Parque, onde tem um museu com peças maravilhosas.
O que mais gostei foi este belíssimo cristal de selenita (gipsita incolor) em geodo de ametista. Consegui esta foto aqui, porque não é permitido fotografar no interior do museu.
Do museu fomos direto para as galerias de extração. São mais de 200 metros de galerias que se ramificam, formando um labirinto e onde pode se vê os cristais no exato local em que se formaram, durante um vulcão ocorrido há 130 milhões de anos.
São galerias de piso nivelado, bem iluminadas, largas e altas, que não oferecem o risco de se bater com a cabeça no teto, mas que nem por isso dispensam o visitante de usar o capacete que o Museu lhe fornece antes de entrar no subsolo.
Aqui um geodo de ametista na rocha (basalto).
Este basalto não é o mesmo usado para calçamento.
Geodos, pelo que entendi, são bolhas do vulcão que não estouraram e dentro deles se formaram as pedras. Mais informações sobre geodos aqui, aqui e aqui.
Fomos cicereonados pela Michele, uma menina muito simpática e pela Maria Antônia, que já tinha visitado o local. Elas ficaram muito amigas.
Tem um lugar especial com bancos de madeira para descanso e onde servem um cafèzinho.
A Michele explicou como é feita a extração dos geodos. Eles perfuram para ver o interior e se vale a pena retirarem. É um trabalho artesanal e difícil.
Aqui é um inteiro. A Maria Antônia fotografou o interior
Da galeria subimos por uma rampa até a loja, onde tem pedras brutas e trabalhadas e jóias.
Depois deste passeio, janta e um banho, as meninas dormiram toda a noite.
Foi ótimo!
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segunda-feira, outubro 08, 2007
Passeio do fim de semana
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5 comentários:
que lugar lindoooo!!! Deve ter sido um ótimo passio mesmo. Estas pedras são lindas.
Bjus
Vc mora perto de Gramados?
Em 1998, eu viajei pra lá pra um Encontro de Patchwork...e adorei.
Tuas fotos ficaram lindas. É gostoso um final de semana assim naoa é mesmo. Eu tambem tive o meu, fomos até Leesburg vesitar a casa do General Marshall(aquele que reedificou a Europa, logo depois da 2a. guerra mundial). To dependendo que minha filha mande as fotos pra poder blogar. hehehehe
bjos,
me
Rosa
Que maravilha este passeio, as fotos estao otimas.
Beijinhos
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e não comprou umas pedrinhas, não?
*
Lu
Tu não faz idéia da beleza das pedras, só indo lá.
Elena
Obrigada.
Eu não moro perto de Gramado, mas sei da existência deste festival e vejo as fotos dos trabalhos apresentados lá, pq tenho uma amiga que vai todos os anos e que fez as colchas dos meus filhos que eu idealizei.
Olha aqui no blog na postagem do dia 25 de novembro do ano passado.
Luci
Foi realmente o 'tal' do passeio!
Sean
Comprei um pedrão de ametista e citrino, um anelzinho de ônix, que dizem ser a minha pedra e mais umas pedrinhas.
Bjs procês.
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